Aberto desde o dia 1 de Outubro
Hotel topo de gama
O Hotel de Santa Margarida abriu ao
público no passado dia 1de Outubro, pela mão do empresário Fernando
Carvalho, natural da Póvoa da Ribeira.
O Hotel situa-se junto da ribeira
de Oleiros e a obra, a cargo da autarquia, custou cerca de
1.849.571,00 euros, acrescido do respectivo IVA.
A nova estrutura assume-se como um
dos espaços mais modernos da região e está dividido por dois pisos
(térreo - entrada / piso1 quartos). O piso térreo, onde se localiza
a entrada do edifício é composto maioritariamente pelos serviços,
nomeadamente um bar com ligação directa ao Lobby e à sala de
refeições, esta última apoiada pela cozinha e respectivas copas e
arrumos. Atrás da sala de refeições e do bar, encontram-se todas as
zonas de serviços que dão apoio ao edifício, compostas por uma zona
de descompressão para o pessoal (sala de estar/refeições),
balneários, lavandaria/engomaria, oficina, acessos verticais ao
acesso superior, cozinha, arrumos e zona exterior com
compartimentos para o lixo, arrumos e para os equipamentos de
aquecimento de água. No lado oposto encontram-se os serviços
administrativos, duas lojas, recepção, sala de conferências,
instalações sanitárias de apoio ao piso e por fim um "Health Club"
composto por um ginásio, zona de massagens, sauna, banho turco e,
respectivos balneários.
O piso superior é constituído por
vinte quartos duplos, um quarto para deficientes, uma suite nupcial
e por fim um "apartamento" com dois quartos, uma sala e duas
instalações sanitárias. Todos os quartos terão os mesmos
acabamentos com o intuito de diminuir os custos, ambos serão
equipados com roupeiro/closet, secretária, mini-bar e cofre. O
acesso e distribuição para os quartos é efectuado por um hall de
recepção que por sua vez dá ligação a um corredor central de acesso
aos quartos. O corredor durante o dia é iluminado pelos seus
lanternins e à noite por uma iluminação rasante ao pavimento e
através de sancas de luz junto aos acessos dos quartos. Todo o piso
terá o apoio de uma copa de piso para o serviço de pequenos-almoços
e também para a substituição ou reposição de elementos no mini-bar
dos quartos.
O edifício do hotel permite o seu
atravessamento através do seu Lobby, estabelecendo uma relação
directa entre interior/exterior coerente através do seu eixo que
permite a deslocação para o interior do edifício sem deixar de se
perceber o que se passa para além deste.