Nesta partida a equipa do Estreito, que até tinha dado uma boa imagem no jogo da primeira mão, onde empatou a zero bolas, acabou por não conseguir impor o seu jogo.

O Sacavenense foi uma equipa mais forte,  que soube controlar o seu adversário e que venceu com justiça. 

O Estreito, por seu lado, que na segunda parte ficou reduzido a 10 jogadores, por expulsão de um atelta seu por palavras dirigidas ao árbitro, não criou grandes oportunidades de golo, acabando por perder por 3-0.

Para o treinador do Estreito, Pedro Paiva, a vitória do Sacavenense não sofre contestação. A descida de divisão é no seu entender um duro golpe. "Nós não descemos hoje, mas sim nos encontros em casa com o Naval e com a Sertã, durante a fase de manutenção. Perdemos com a Naval de uma forma absimal. No dia em que deixar de andar no futebol, vou dizer muita coisa, pois detesto que adulterem a verdade desportiva. No play off fizemos um percurso fantástico. Esta descida é um rude golpe para todos", disse enatltecendo o trabalho de toda a estrutura, com especial destaque para o presidente do clube, Aníbal Antunes, e o diretor desportivo, António Belo.

Pedro Paiva diz que "este foi um ano muito complicado. Este clube tem muito potencial, é preciso crescer fora do campo e os resultados vão aparecer".