IPCB e AEPAA
Oleiros apresenta carta educativa
O projeto de revisão da Carta Educativa do Município de Oleiros foi apresentado à comunidade, no passado dia 8 de novembro, por António Pais, da equipa do Instituto Politécnico de Castelo Branco, responsável pelo estudo.
O projeto foi desenvolvido em articulação com técnicos do Município, corpo docente e diretivo do Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade (AEPAA), e tem como lema “Construir o Futuro”.
A Carta Educativa de segunda geração está assente em três eixos: o diagnóstico, a estratégia educativa e a calibração do programa. As conclusões do estudo revelam que “foi verificado que o território educativo em causa é um caso sui-generis e interessante, o que reflete a agenda colaborativa e dinâmica existente”.
O projeto pretende olhar para a “escola como um espaço inclusivo, humanista e ecológico. Comparando a realidade oleirense com outros territórios da mesma dimensão à escala europeia, destacam-se os resultados de relevo no âmbito das aprendizagens e das avaliações externas”, diz o estudo.
Durante a apresentação do projeto, Miguel Marques, presidente da Câmara, considerou que este documento é um instrumento importante para que “o ensino do nosso concelho continue a ser uma referência, como tem sido até aqui, procurando resolver as limitações existentes e repetindo alguns dos eixos estratégicos que apresentaram bons resultados nesta investigação”.
Entretanto, no dia 16 de novembro, este projeto foi apresentado ao Conselho Municipal de Educação, que emitiu o seu parecer sobre o mesmo.O projeto de revisão da Carta Educativa do Município de Oleiros foi apresentado à comunidade, no passado dia 8 de novembro, por António Pais, da equipa do Instituto Politécnico de Castelo Branco, responsável pelo estudo.
O projeto foi desenvolvido em articulação com técnicos do Município, corpo docente e diretivo do Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade (AEPAA), e tem como lema “Construir o Futuro”.
A Carta Educativa de segunda geração está assente em três eixos: o diagnóstico, a estratégia educativa e a calibração do programa. As conclusões do estudo revelam que “foi verificado que o território educativo em causa é um caso sui-generis e interessante, o que reflete a agenda colaborativa e dinâmica existente”.
O projeto pretende olhar para a “escola como um espaço inclusivo, humanista e ecológico. Comparando a realidade oleirense com outros territórios da mesma dimensão à escala europeia, destacam-se os resultados de relevo no âmbito das aprendizagens e das avaliações externas”, diz o estudo.
Durante a apresentação do projeto, Miguel Marques, presidente da Câmara, considerou que este documento é um instrumento importante para que “o ensino do nosso concelho continue a ser uma referência, como tem sido até aqui, procurando resolver as limitações existentes e repetindo alguns dos eixos estratégicos que apresentaram bons resultados nesta investigação”.
Entretanto, no dia 16 de novembro, este projeto foi apresentado ao Conselho Municipal de Educação, que emitiu o seu parecer sobre o mesmo.