ARCO - 0; Gil Vicente - 0 | (2-4 após grandes penalidades)
Taça de Portugal: Oleiros foi quase tomba gigante
A Associação Recreativa e
Cultural de Oleiros esteve quase a tornar-se no primeiro tomba
gigante da terceira eliminatória da Taça de Portugal, no passado
dia 20 de novembro. Foi eliminado pelo Gil Vicente, equipa da 1ª
Liga, nas grandes penalidades (2-4), depois do jogo, com
prolongamento, ter terminado empatado a zero golos.
Campo: Estádio
Municipal de Oleiros.
Árbitro: Hugo
Silva, da Associação de Futebol de Santarém.
ARCO:Palha,
Marco, Duvan Guerra, Pedro Graça (Alef, 91), Brian Miguel, Ricardo
Almeida (Nuno Pereira, 75), Rayan Hiba (Rúben Silva, 72), Iago dos
Reis, Marcelo Dias (Rafa González, 111), De Jesus e Vasco
Gadelho.
Suplentes: Caio,
Facundo Otero, Alef, Nuno Pereira, Rúben Silva, Rodrigo Caetano, e
Rafa Gonzaléz.
Treinador: Fábio
Pereira.
Gil Vicente:
Denis, Joel Pereira, Rodrigo, Lourency (Boubacar, 82), Claude
Gonçalves (João Afonso, 82), Miullen (Renan Oliveira, 66), Antoine
Léautey (Kanya Fujitmoto, 105), Lucas Mineiro (Vítor Carvalho,
105), Rúben Fernandes, Nogueira e Mantuan (Samuel Lino, 46).
Suplentes: Brian
Araújo, João Afonso, Boubacar, Renan Oliveira, Kanya Fujimoto,
Vítor Carvalho e Samuel Lino.
Treinador:
Ricardo Soares
Disciplina:
Cartão amarelo para Ricardo Almeida (34), Miullen (48), De Jesus
(67 e 117), Vasco Gadelho (69), Brian Miguel (87), Lucas Mineiro
(87) e Rúben Fernandes (106). Cartão vermelho, por acumulação de
amarelos, para De Jesus (117), e direto para Pedro Graça (no
banco).
Se o Gil
Vicente pensava que vinha a Oleiros fazer um jogo de dificuldade
reduzida, depr4essa percebeu que o conjunto beirão estava bem
organizado, com a lição bem estudada e que era capaz de provocar o
primeiro tomba gigante desta terceira eliminatória da Taça de
Portugal.
Com
efeito a equipa da Associação Recreativa e Cultura de Oleiros
soube tirar partido das suas mais valias e aos 15 minutos poderia
mesmo ter inaugurado a partida, com a bola a embater nos ferros da
valiza gilista, após corte de cabeça de Nogueira. O aviso estava
dado e o conjunto forasteiro sentiu isso.
Ainda
assim, aos 35 o Gil Vicente beneficiou de uma grande penalidade,
que viria a ser desperdiçada por Claude Gonçalves.
O
encontro permaneceu equilibrado até ao final dos 90 minutos, tendo
a equipa de Oleiros enviado mais uma bola ao poste da baliza
visitante, após um remate de Marcos.
Seguiu-se o prolongamento e o nulo mantêve-se, apesar do Gil
Vicente ser mais perigoso.
Na
lotaria das grandes penalidades a equipa da Primeira Liga foi mais
forte e acabou por vencer por 2-4.