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Jornal do Concelho de Oleiros | Francisco Carrega | Periodicidade: Trimestral | Abril 2025 nº94 Ano XXIV
Oleiros
Antigas escolas primárias vão ser transformadas em habitação

HabitacaoAs antigas escolas primárias da Isna, Monte Fundeiro, Sendinho da Senhora (Freguesia de Oleiros-Amieira) e Sendinho de Santo Amaro (na Freguesia de Álvaro) vão ser transformadas em casas para habitação a custos controlados. O investimento da autarquia local é apoiado a 100 por cento pelo Plano de Recuperação e Resiliência, num total de 400 mil euros.

A intervenção resulta de um acordo assinado, este ano, entre a Câmara de Oleiros, a Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB) e o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).

A reabilitação de antigas escolas primárias (encerradas pela tutela devido à falta de alunos) para outras funções tem sido na reabilitação uma prática de muitos anos da Câmara de Oleiros. Em muitas delas foram instaladas coletividades locais ou centros de convívio, mas também ateliês para artesãos.

Agora a aposta é a habitação, sendo que, no entender de Miguel Marques, presidente do Município, esta aposta pretende  fixar e captar pessoas para o concelho. O edil explica que “os quatro imóveis, depois de recuperados vão ser colocados no mercado de arrendamento”.

Ao nosso jornal, Miguel Marques refere, em nota escrita, que “por via deste acordo temos a oportunidade de recuperar quatro antigas escolas primárias, propriedade do Município e algumas já num estado de degradação avançado. É o momento de as recuperar, dar nova vida a estes edifícios aproveitando os fundos do PRR”.

Para além desta requalificação, Oleiros avançou também para outro projeto no âmbito do 1º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, com vista à construção de um prédio com oito fogos na vila de Oleiros.

Miguel Marques adianta que foi também lançado um novo concurso público para a reabilitação de três edifícios. “Temos escolas e outros edifícios que são propriedade do Município para também serem recuperados e colocados no mercado de arrendamento recorrendo ao PRR ou outros fundos de financiamento”, conclui.